prioridades

boa tarde. você pode se preocupar com seus concorrentes ou focar no que está à sua frente e agir rapidamente.

In today’s edition:

• 👀 O negócio bilionário por trás do OnlyFans.

• 🔥 As manchetes que estão trending no mundo dos negócios.

• 🌾 Brasileiro quer reinventar algodão e atrai atenção de Bill Gates.

• 💼 O tema mais comentado no Vale do Silício

OnlyFans: O fenômeno polêmico da era dos creators

Que conteúdos mais picantes e sensuais tendem a chamar mais atenção, isso você já sabia. Mas os recentes números divulgados pelo OnlyFans mostram que o interesse é bem maior do que muitos pensavam.

Em 2023, a plataforma registrou:

• Pouco mais de 4 milhões de criadores de conteúdo — aumento de 29% em relação ao ano anterior;

• 305 milhões de usuários — crescimento de 28% YoY.

No mesmo período, a empresa teve uma receita bruta de US$ 6,6 bilhões, uma alta de 20% se comparado a 2022 e uma diferença impressionante referente aos US$ 300 milhões gerados em 2019.

Desse total, os EUA são responsáveis por cerca de 66%, seguido por Reino Unido, local onde a empresa foi fundada, e Europa que, juntos, somam 16%.

O que mais impressiona é que, embora o OnlyFans seja baseado em assinaturas, mais de 60% dos gastos dos consumidores em 2023 foram feitos por meio de transações únicas — compras complementares que podem custar dezenas de dólares ou mais.

Inclusive, enquanto o faturamento via subscription subiu apenas 9% desde 2021 (US$ 227 milhões), os gastos transacionais aumentaram 70% (US$ 1,6 bilhão), representando 88% do crescimento total.

Entre os motivos que contribuíram para esse crescimento estão:

• Canais de celebridades como Cardi B, Bella Thorne, Denise Richards, Tyga, Anitta e DJ Khaled — calma, nem todos esses oferecem conteúdo explícito;

• Ações regulatórias que forçaram muitos líderes do mercado pornográfico a excluir a maioria de seus catálogos;

• Decisões de redes sociais como Reddit e Tumblr de banir conteúdo adulto.

No entanto, o que possivelmente seja o principal fator por trás do sucesso do OnlyFans é que os creators ficam com cerca de 80% do que geram na plataforma.

O resultado: Em 2023, o OnlyFans pagou US$ 5,3 bilhões para os criadores de conteúdo, quase US$ 1 bilhão a mais que no ano anterior.

Só para ter ideia, a cifra é maior que a soma dos salários dos jogadores da NBA na temporada 2023/24 (US$ 4,9 bi) e não ficou muito longe da folha de pagamento dos NFL players (US$ 7,2 bi).

A estratégia utilizada por muitos criadores é separar seu conteúdo em diferentes planos, desde o gratuito até o VIP por cerca de US$ 100/mês.

• Além disso, alguns deixam a opção de transações adicionais reservadas apenas para aqueles que pagam pelo tier mais alto.

Os principais assinantes também têm a capacidade de se comunicar diretamente com o criador, permitindo que esses usuários façam solicitações que, consequentemente, podem gerar novas compras.

Maaaass… Nem tudo são flores. Enquanto alguns creators conseguem gerar milhões por mês, o criador médio consegue por volta de US$ 1.800 anuais — ou seja, US$ 1.450 de receita líquida.

Takeaway

Como qualquer negócio de efeito de rede, o valor está diretamente relacionado ao número de agentes conectados.

Em outras palavras, quanto mais produtores, mais conteúdos são publicados, logo, maior a geração de valor e, com isso, mais usuários e mais comunicação, ocasionando uma aceleração da valorização do negócio. Qualquer rede social ganha (ou sofre) com isso.

Por falar em valorização… O OnlyFans está avaliado em aproximados US$ 18 bilhões, montante quase igual aos valores das 5 principais startups de educação da atualidade somados.

E pensar que, em 2020, a empresa chegou a anunciar que iria barrar os conteúdos adultos explícitos de sua plataforma… Imagine se ela seguisse com essa decisão.

Pequenos gestos que geram grandes resultados

Fazer um upgrade nos produtos oferecidos no escritório vale a pena? Grandes empresas como Google e Meta descobriram que sim e colocaram o bem-estar do colaborador no topo de prioridades.

De olho nisso, o fundador da Push & Pow, chegou a captar R$ 4 MI com o CEO da Oakberry para um rebranding que resultou no POW — um energético de matcha japonês, que promete até 8h de energia, aumentando a produtividade de forma saudável.

A melhor parte? Eles criaram uma super promoção para você garantir a energia do escritório: São 48 latas, com 30% de desconto (R$ 8,39 cada) e ainda com frete grátis. Clique aqui e aproveite!

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🗺️ Tá dando o que falar… A PwC vai usar dados do colaboradores — geolocation — pra monitorar trabalho

📱 Finalmente revelado. Apple lança 16ª geração do iPhone que terá novas cores, tela maior e, é claro, inteligência artificial

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Clickbait: Quanto mais caro esse Rolex fica, mais as pessoas querem ele.

Esse foi o número de transferências de dinheiro via Pix que ocorreram na última sexta-feira (06/09), superando o recorde de transações feitas por Pix em um mesmo dia estabelecido em julho deste ano.

Não é só um rostinho design bonito

Se você tava aguardando um sinal pra trocar seu smartphone ou pra dar o melhor presente do ano pra quem você ama, não vamos te deixar esperando.

O novo Galaxy Fold6 da Samsung traz diferenciais que merecem sua atenção na hora de escolher um celular:

🤏🏻 Mais fino e mais leve pra ter o poder de um PC que cabe no seu bolso.

📲 Potencializa sua produtividade com multitasking — até 3 apps na mesma tela.

🔋 Bateria turbinada e dobradiça mais resistente que nunca.

Nosso caderno de notícias quer te presentear

A pesquisa mais completa sobre o comportamento da GenZ está pra ser lançada e, se você se encaixa nessa faixa, vai poder dizer que fez parte desse projeto.

Para fazer tudo no estilo do dênius, se responder até o final, você pode concorrer ao maior GIVEAWAY de produtos do the news já feito.

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A startup de um brasileiro que chamou a atenção de Bill Gates e Jeff Bezos

Nos últimos dias, a Galy, startup fundada pelo brasileiro Luciano Bueno, levantou US$ 33 milhões. Apesar da cifra ser impressionante, o que chamou a atenção foi quem participou dessa rodada:

• Breakthrough Energy Ventures, fundo criado por Bill Gates, que tem Jeff Bezos, Michael Bloomberg e Richard Branson como investidores;

• H&H Group;

• Inditex, dona Zara.

O motivo do interesse: A empresa — sediada nos EUA — está desenvolvendo um “algodão de laboratório” que usaria 99% menos de água e emitiria 77% menos de CO₂ em relação ao cultivo tradicional.

Para isso, a startup extrai uma amostra do algodão real e a coloca junto a uma solução com hormônios e nutrientes. Logo, essa “mistura” é levada a biorreatores e depois tem suas células manipuladas para serem transformadas em fibra de algodão.

Por que isso importa? Aproximadamente 50% de todos os têxteis são feitos de algodão, e sua produção é o ganha-pão de mais de 250 milhões de pessoas em todo o mundo.

No entanto, seus métodos de produção de algodão são ambientalmente insustentáveis, o que compromete a capacidade da indústria de manter a produção futura.

Uma longa jornada adiante. A empresa ainda produziu pouco menos de 1kg de algodão e vai usar esse boost financeiro para acelerar o processo e ter alguns quilos desenvolvidos no próximo ano.

PS: A rodada anterior, de US$ 26 milhões, contou com a participação de nomes como John Doerr e Sam Altman. Isso, sim, que é moral. risos.

Uma roda com grandes marcas e o assunto é: AI

A 2ª edição do Buzz Summit tá chegando com + de 700 pessoas confirmadas e + de 20 marcas palestrantes. No ano passado, nomes como TikTok, Burger King e Hotmart estiveram no palco.

Agora, com o tema "IA: da estratégia à realidade — potencializando resultados em Social Media e CX", líderes debatem sobre IA, com a dose certa de conhecimento e networking.

O assunto mais falado no Vale do Silício

Na última semana, o cofundador e CEO do Airbnb, Brian Chesky, causou um alvoroço em um evento da Y Combinator ao falar que a sabedoria convencional sobre como administrar grandes empresas está errada.

Em sua visão, existem 2 modos de conduzir uma empresa, sendo o primeiro desastroso — pelo menos para o Airbnb:

• Manager Mode: Trata as áreas da empresa como algo muito fixo. Você diz aos subordinados o que fazer e cabe a eles descobrir como;

• Founder Mode: Uma liderança mais direta e ativa. O líder continua atento aos detalhes da operação, dando novas ideias e mexendo no produto, assim como teve que fazer no início da empresa.

A palestra de Chesky foi tão marcante que inspirou Paul Graham, fundador e ex-CEO do YC, a escrever mais um dos seu famosos artigos: ‘Founder Mode’. Vale a pena a leitura. Confira aqui.

Disclaimer: O vídeo acima não é o da “aula” em questão, mas é uma entrevista que toca em vários pontos mencionados no essay de Graham. Para assistir, volte e clique no play.

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