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16/04/2024
15 centavos de dólar
boa tarde. esse era o preço de um hambúrguer do mcdonald’s no dia 15 de abril de 1955, data de inauguração de sua primeira franquia — a rede fechou 2023 com mais de 41 mil unidades globais.
Como o YouTube foi de site de relacionamentos a ser comprado pelo Google em menos de 2 anos
INFOGRÁFICO #261
Quando se fala em empresas que conseguem capturar a atenção das pessoas, poucas têm tanto destaque quanto o YouTube.
Só nos EUA, seu segundo maior mercado com 239 milhões de usuários, o tempo médio diário gasto no YouTube foi de 47,5 minutos no ano passado.
Em 2024, estima-se que essa cifra aumente 2,5% e chegue a 48,7 minutos.
Pense que, quanto maior o tempo que as pessoas passem assistindo a vídeos na plataforma, maior será o número de publicidades veiculadas.
Consequentemente, quanto mais tempo você fica assistindo a reacts de casas, vídeos de música ou vlogs de viagens, mais dinheiro está entrando nos cofres da Alphabet, dona da empresa e do Google.
By the numbers: Foram US$ 31,5 bilhões que o YouTube gerou via ads, um aumento de quase 8% na comparação ano a ano.
O montante também foi equivalente a 10,25% da receita global da Alphabet em 2023.
De fato, desde 2020 que o faturamento anual de publicidade da plataforma de vídeos representa ao menos 10% do total arrecadado pela empresa.
Como várias BIG TECHs, o Google realizou várias aquisições ao longo dos anos. No entanto, muitos consideram que o YouTube seja uma, senão a mais importante de sua história até o momento.
Maaas… Como começou esse relacionamento?
Para entender isso, temos que conhecer os primórdios do YouTube. E, neste caso, existem duas “histórias de origem”.
Para dois dos seus fundadores, Steve Chen e Chad Hurley, a ideia surgiu depois que os dois encontraram dificuldade na hora de compartilhar alguns vídeos gravados em uma festa em 2005.
Do lado do terceiro fundador, Jawed Karim, a inspiração veio após não conseguir encontrar vídeos de alguns eventos significativos de 2004.
No entanto, em um primeiro momento, nada disso importou. Isso porque a primeira versão do YouTube foi um serviço de namoro online influenciado por um website chamado Hot or Not.
O trio chegou a colocar anúncios no Craigslist — plataforma que oferta desde locação de imóveis até vagas de trabalho — convidando mulheres a disponibilizar vídeos na plataforma em troca de US$ 100.
Ao verem como era difícil conseguir vídeos desse tipo, eles mudaram de plano e passaram a aceitar qualquer tipo de vídeo.
Eis que, em fevereiro de 2005, o site www.youtube.com foi ativado e, dois meses depois, teve seu primeiro vídeo publicado, mostrando Karim visitando o Zoológico de San Diego, na Califórnia — o vídeo original segue na plataforma.
No mês seguinte, foi lançado uma versão beta do YouTube e, em novembro de 2005, começou-se a ver a proporção que o negócio poderia tomar com a famigerada publicidade da Nike “Ronaldinho: Touch of Gold”.
Nela, o ex-astro brasileiro de futebol acertava, de forma consecutiva, chutes no travessão sem deixar a bola cair. O vídeo foi o primeiro a atingir a marca de 1 milhão de visualizações. É o bruxo, não tem jeito. 🧙🏽
No mesmo mês, o YouTube recebeu um investimento de US$ 3,5 milhões e, no dia 15 de dezembro de 2005, foi lançado oficialmente. Alguns dados da época:
O site recebia 8 milhões de visualizações diárias;
Cada vídeo publicado tinha um limite de 100 megabytes e só podiam durar 30 segundos (será que o TikTok se inspirou aqui? risos.)
Ainda assim, o evento que ajudou a popularizar o YouTube veio a partir de uma esquete do programa “Saturday Night Live” chamada “Lazy Sunday”, que passou a ser publicada de forma não oficial por vários usuários.
Em fevereiro de 2006, esses vídeos ultrapassaram a marca de 5 milhões de visualizações coletivas. Cinco meses depois, o site como um todo já recebia em torno de 100 milhões de reproduções diárias.
E o Google estava com os olhos bem abertos… 👀
No mesmo ano, Susan Wojcicki, na época responsável pelo departamento de marketing e publicidade do Google, viu como o conteúdo do YouTube poderia ser facilmente criado e compartilhado mundialmente.
(Imagem: NY Times | Reprodução)
Mas o que realmente fez seus olhos brilharem foi um vídeo de dois meninos chineses fazendo lip-syncing (sincronização labial) da música “As Long As You Love Me”, dos Backstreet Boys.
Depois disso, a executiva convenceu Sergey Brin e Larry Page, fundadores do Google, sobre imenso potencial da plataforma. Foi aí, então, em outubro de 2006, que o Google anunciou a compra do YouTube por US$ 1,65 bilhão.
A época, a plataforma tinha apenas 67 funcionários (incluindo os fundadores) e abocanhava uma participação de mercado de 47% –– abaixo o vídeo dos fundadores anunciando a compra.
Wojcicki, por sua vez, virou CEO do YouTube em 2014. Sob sua liderança, a empresa alcançou US$ 29 bilhões em receita e mais de 2,5 bilhões de usuários ativos mensais.
A executiva — que deixou a empresa em fevereiro de 2023 — foi uma das mulheres mais influentes do mundo da tecnologia.
Performance de site deixando de ser uma preocupação em 3 2 1…
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Como esta empresa quer se tornar a marca premium do tênis nacional
BIZBRASIL
(Imagem: Slyce | Divulgação)
O tênis brasileiro vive boa fase, seja pelos resultados expressivos de Beatriz Haddad Maia nos últimos anos ou pelo futuro promissor de João Fonseca.
Vendo isso, uma empresa brasileira também quer escrever sua história no esporte — Slyce.
🎾 Fundada por dois ex-analistas do Itaú, essas foram as oportunidades de negócio que eles identificaram:
Poucas marcas nacionais para nossos tenistas — profissionais ou amadores;
Grande diferença na qualidade das marcas brasileiras quando comparada à dos concorrentes internacionais;
Pouco investimento de grandes empresas gringas no tênis nacional — a Fila é uma das poucas que aposta por aqui.
Falando na Fila… Os founders já disseram que a Slyce vai oferecer produtos com maior qualidade aos da marca italiana.
Para isso, dedicaram 8 meses para o desenvolvimento desses itens — que, segundo eles, custarão menos que as roupas de marcas como Lacoste e On (patrocinadora de João Fonseca).
Agora, a tarefa é tirar um pouco do tabu dos praticantes do esporte, mostrando que vale a pena consumir produtos de uma marca nacional.
Bom, nada melhor que ter Felipe Meligeni e Gustavo Heide, ambos ranqueados entre os 200 melhores tenistas do mundo, vestindo e exibindo a marca em torneios pelo mundo — em junho, a empresa deve anunciar mais um atleta.
Looking forward: A Slyce projeta um faturamento de R$ 10 milhões já em 2025. Para os empresários, a conta é simples: 1% das 3 milhões de pessoas que jogam tênis no Brasil comprarem os produtos de marca pelo menos uma vez ao ano.
Enquanto isso… A Alto Giro, especializada em moda fitness e de praia, vai vestir o ex-#1 do mundo de duplas Marcelo Melo.
🤔 Divagações do estagiário: Imaginem só se a Track&Field quisesse entrar nesse mercado.
No mundo, o mercado global de vestuário de tênis — não inclui calçados — deve chegar a quase US$ 2,8 bilhões até 2031.
E tem até marcas de grife como Hugo Boss, por exemplo, querendo abocanhar uma fatia, patrocinando grandes nomes do esporte como o atual top 20 do mundo Taylor Fritz.
Nike apresenta tênis projetado por AI
EXTRA
(Imagem: Hypebeast | Reprodução)
“AIr”. Para a sua vitrine com tema olímpico em Paris — que contou com versões novas do famoso Air —, a Nike incluiu uma exibição adicional de calçados projetados por inteligência artificial.
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