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17/09/2024
olhe pelo lado bom
boa tarde. se vocĂȘ conseguir superar aquilo que odeia fazer, do outro lado vocĂȘ encontrarĂĄ a grandeza.
In todayâs edition:
đââïž Deep dive da criação e lançamento da Spanx
đ€ł Colaboradores: Os melhores influenciadores de uma marca.
đ° A âpior decisĂŁoâ de investimentos de Warren Buffett.

A histĂłria da marca que inspirou a Skims, da Kim Kardashian
Tudo começou no inĂcio dos anos 1990. Frustrada com seu trabalho no Epcot â o parque da Disney mesmo â, Sara Blakely resolveu se aventurar na Danka como vendedora de aparelhos de fax.
Embora não fosse o emprego dos sonhos, ela utilizou a oportunidade para não só se sentir confortåvel com a rejeição, mas aprender maneiras criativas de fazer ligaçÔes frias.
Entra em cena o humor. Ao ver que um cliente em potencial estava perdendo o interesse, ela descobriu que, ao fazer a pessoa rir, ela poderia ganhar 30 segundos extras para fornecer uma nova proposta de negĂłcio.
Além disso, ela se deu conta de que seu humor a tornava mais memoråvel e agradåvel. Detalhe: Blakely construiu parte de seu timing cÎmico fazendo stand-up.
O resultado: Em 5 anos, suas tåticas não tradicionais lhe garantiram um dos volumes mais altos de vendas na Danka e uma promoção para treinadora nacional dos vendedores.

(Imagem: New York Magazine | Sara Blakely)
As ideias surgem quando vocĂȘ menos espera
Em 1998, Blakely estava se arrumando e queria muito usar uma calça creme que havia comprado recentemente. O problema era que ela nĂŁo tinha uma roupa Ăntima que nĂŁo marcasse.
A solução foi usar a mesma meia-calça que ela usava para trabalhar, só que o item ficou enrolando em suas pernas o tempo todo.
Naquela noite, mesmo nunca tendo trabalhado com moda, ela voltou determinada a encontrar um produto que ainda nĂŁo existia no mercado.
à época com 27 anos, Blakely mudou-se para Atlanta, pegou suas economias de US$ 5 mil e passou os 2 anos seguintes planejando o lançamento de seu produto enquanto ainda trabalhava na Danka.
Foram inĂșmeros protĂłtipos desenhados, diversas reuniĂ”es sem sucesso com advogados de patentes e vĂĄrios ânĂŁosâ das fĂĄbricas de meias. Mas ela levava as rejeiçÔes com humor.
âEles sempre perguntavam: âE vocĂȘ Ă©âŠâ E eu respondia: âSara Blakelyâ. âE vocĂȘ estĂĄ comâŠâ, e eu dizia, âSara Blakelyâ. âE vocĂȘ Ă© apoiada financeiramente porâŠâ, e eu falava, âSara Blakelyâ. ApĂłs isso, a resposta era a mesma: âAh, Ă© um prazer conhecĂȘ-la, Sara Blakely, mas nĂŁo estamos interessados, tenha um bom diaâ.
A persistĂȘncia transpĂ”e todo obstĂĄculo. Duas semanas apĂłs visitar algumas fĂĄbricas na Carolina do Norte, um dos donos ligou para ela dizendo que suas 2 filhas nĂŁo o deixariam passar essa oportunidade.
A importùncia da diferenciação
Com a patente registrada e a produção em andamento, Blakely focou na embalagem do produto, sabendo que queria algo diferente das cores suaves e dos slogans genéricos dos pacotes de meia-calça da época.
Ela optou entĂŁo por uma caixa vermelha brilhante que continha desenhos animados de mulheres e frases como ânĂŁo se preocupe, nĂłs cuidamos de vocĂȘ!â, alĂ©m de citaçÔes e histĂłrias.

(Imagem: Spanx)
Na hora de escolher o nome da empresa, Blakely levou em consideração algo que seus amigos comediantes lhe disseram: o som âkâ farĂĄ seu pĂșblico rir. Pouco tempo depois, enquanto estava parada no trĂąnsito, ela viu a palavra âspanksâ.
Ao chegar em casa, ela decidiu mudar o "ks" para um âxâ, pois tinha feito algumas pesquisas que diziam que palavras inventadas funcionam melhor para produtos.
JĂĄ o Ășltimo desafio de Blakely foi o de convencer grandes varejistas de que vender seu produto era uma boa ideia. SĂł que, mais uma vez, por nĂŁo ter uma reputação no segmento, ninguĂ©m a respondia.
đĄ O que ela fez? Foi ao correio e enviou caixas de sapato contendo um Ășnico salto alto e a seguinte mensagem: Just trying to get my foot in the door â ou seja, estou tentando entrar na sua empresa.
đ€ O resultado: Blakely nĂŁo sĂł conseguiu uma reuniĂŁo como convenceu os compradores da Neiman Marcus. Pouco tempo depois, vieram Bloomingdaleâs, Saks e Bergdorf Goodman (outras grande lojas).
Os resultados foram chegando, mas ela sentia que ainda nĂŁo estava transformando a indĂșstria do jeito que gostaria. Eis que veio a grande cartada.
Blakely enviou amostras da Spanx para Andre Walker, estilista de longa data da apresentadora Oprah Winfrey, que não só viu como deu os produtos para sua chefe⊠E isso foi o que aconteceu:
Em novembro de 2000, Winfrey nomeou o Spanx como seu produto favorito do ano em seu programa anual âFavorite Thingsâ. ApĂłs o anĂșncio, a empresa recebeu 20 mil pedidos no mesmo dia.

(Imagem: New York Magazine | Sara Blakely)
A partir daquele momento, a empresĂĄria pĂŽde deixar seu emprego como vendedora de fax para focar 100% na Spanx. O resto Ă© histĂłria.
Assim como Gillete e Kleenex, a Spanx Ă© basicamente o sinĂŽnimo de roupas Ăntimas modeladoras e inspirou muitas marcas que vieram depois â inclusive, a Skims, de Kim Kardashian.
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đ”đč Uma garrafa por ⏠1.777: Cristiano Ronaldo lança marca de champagne de luxo
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đ Collab de milhĂ”es. Feastables, do MrBeast, e a Prime, de Logan Paul e KSI, lançam a Lunchly, uma marca de lanches prĂ©-embalados voltada para crianças
đŒ Acabou o home office. Amazon anuncia o retorno integral de seus funcionĂĄrios aos escritĂłrios da empresa a partir de 2025
đą NĂŁo tem para onde fugir. YouTube adota o pause-vertising, formato no qual vocĂȘ verĂĄ ads ao pausar os vĂdeos
đ€ EstĂĄ dando o que falar. Mesmo sem X/Twitter, Rock in Rio gera mais de 105 mil conversas nas redes sociais em seu 1Âș final de semana


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Colaboradores: Os melhores influenciadores de uma marca

Todos os anos, empresas investem boa parte de seu orçamento de marketing em influenciadores, o que faz sentido jå que quase 85% dos profissionais do segmento concordam que é uma forma eficaz de alcançar os consumidores e aumentar as vendas.
No entanto⊠Cada vez mais vemos companhias recorrendo a colaboradores influenciadores para economizar custos e fornecer a autenticidade extra que os compradores exigem.
Esse Ă© o caso das marcas de beleza Florence by Mills, da atriz britĂąnica Millie Bobby Brown, e da Tree Hut, especialmente quando se trata de TikTok.
Ambas marcas priorizaram mais conteĂșdo mostrando os membros de suas respectivas equipes, criando assim um senso de autenticidade e estabelecendo confiança com o pĂșblico da Geração Z, predominante na plataforma.
Cada sessĂŁo de fotos/vĂdeos da Florence by Mills passou a ter a presença de um membro da equipe de social media, com o intuito de produzir mais conteĂșdo dos bastidores.
Em 2022, mais de 50% do conteĂșdo postado no TikTok da Tree Hut foi filmado e estrelado pelos 3 membros de seu social team.
Ainda sobre a Tree Hut⊠Muito do sucesso da marca na rede social chinesa se deve Ă adesĂŁo de tendĂȘncias virais em tempo real para promover os lançamentos de seus produtos... E incluir os seus influenciadores internos.
Um exemplo foi com a trend #throwingicecream, na qual as pessoas postam vĂdeos de si mesmos sendo âatingidosâ no rosto por sorvete.
Quem atuou? Zoe Mckinley, especialista de comunidades sĂȘnior da marca.
Qual produto promovido? Creme corporal batido com âcreme doceâ.
Qual o contexto do vĂdeo? Mckinley se sentou ao redor dos vĂĄrios esfoliantes da marca e recebia um esfoliante de âcafĂ© geladoâ.
Qual foi a sacada? Quando Mckinley reclama que quer o creme recém-lançado da marca, jogam-lhe o creme no rosto.
O resultado: Mais de 300.000 visualizaçÔes.
Nem sempre o produto tem que figurar
Marcas como Poppi e Mejuri aproveitam o TikTok para mostrar um lado mais espontĂąneo e autĂȘntico da empresa, como bate-papos na hora do almoço.
Esse tipo de conteĂșdo oferece uma visĂŁo dos bastidores de quem trabalha nas marcas que seus seguidores adoram, criando uma conexĂŁo humana que o marketing tradicional de influenciadores nĂŁo consegue replicar.
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Empresas precisam tomar decisÔes råpidas e precisas em um ambiente cada vez mais competitivo. Por isso, o uso de dados é essencial para se destacar dos demais.
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Um dos âmaiores errosâ de Warren Buffett

(Imagem: Business Insider)
Se vocĂȘ acompanha o mundo dos negĂłcios, certamente sabe que Warren Buffett Ă© considerado por muitos como o âorĂĄculoâ dos investimentos. Contudo, atĂ© ele cometeu âerros gravesâ.
Em 1966, ele comprou 5% da Disney por US$ 4 milhÔes e, em 1996, recebeu outros 3,6% quando a casa do Mickey adquiriu a emissora Capital Cities/ABC.
O que ele fez com esses investimentos? Vendeu. Os primeiros 5% em 1967, obtendo um ganho de 50%, e os restantes 3,6% em 2001.
Eis que vem o famoso âseâ. Caso ele ainda tivesse esses 8,6% na empresa, o percentual seria equivalente a pouco mais de US$ 14 bilhĂ”es.

Trabalho duro nĂŁo importa?

A pesquisa sobre a Gen Z que rodamos semana passada jå foi finalizada e os 02 sortudos jå foram selecionados através de um sorteio. O luis*****@icloud. com e heloisa***********@gmail. com jå foram avisados por e-mail.
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