21/08/2025

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🧠 AI-zheimer. Bill Gates vai financiar US$ 1 milhão em competição de AI para buscar novos tratamentos contra Alzheimer

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🏈 Será que vai vingar? Novo serviço de streaming e aplicativo da ESPN — que estreou hoje — possui um feed no estilo TikTok, repleto de clipes de programas

💴 Stablecoin chinesa. Pequim avalia aprovar pela primeira vez moedas digitais atreladas ao yuan para ampliar o uso e a influência global da sua moeda

🇨🇳 Para facilitar IPO em Hong Kong… A Shein está considerando transferir sua sede de volta para a China

CASE

Dos Alpes franceses aos tapetes vermelhos

O ano é 2008. Em uma estação de apoio, no meio de uma das ultramaratonas mais duras do mundo, os franceses Nicolas Mermoud e Jean-Luc Diard se perguntaram por que correr montanha abaixo era tão desconfortável.

O que talvez eles não imaginassem é que aquela conversa se transformaria em uma das marcas que mais têm disruptado o mercado de tênis, calçando desde pessoas comuns até celebridades como Britney Spears.

Senta que lá vem história 🛋️

De volta dos Alpes franceses, a dupla começou a experimentar espumas e formatos de solado para transformar a experiência de corrida.

• Por um lado, o resultado inicial parecia estranho: solas enormes e tênis muito maiores que os modelos da época.

• Por outro lado, o amortecimento extra permitia que os corredores descessem mais rápido e com menos impacto.

Em 2009, ao perceber que aqueles modelos ganhavam segundos preciosos em testes cronometrados, nasceu oficialmente a HOKA One One — uma expressão em maori que significa “voar sobre a terra”.

Apesar da estética “estranha”, os tênis entregavam conforto e eficiência com três inovações:

• Entressola — camada entre o cabedal (parte superior) e o solado (parte inferior) extra acolchoada;

• Design Active Foot Frame, que “abraçava” o pé;

• Tecnologia Meta-Rocker, que acelerava a transição da passada.

🏃 O resultado: corredores de elite começaram a vencer provas importantes com os calçados, mesmo sem que a marca tivesse uma estrutura de marketing.

A fama se espalhou primeiro entre ultramaratonistas, mas logo alcançou os corredores de rua. O modelo Clifton, lançado em 2013, foi um divisor de águas, colocando a HOKA definitivamente no mapa do running.

Em 2012, apenas três anos após sua fundação, a marca foi comprada por US$ 1,1 milhão pela gigante americana Deckers, que viu ali a oportunidade de transformar um produto nichado em um fenômeno global.

Do trail ao lifestyle…

…a aposta deu certo. Em pouco mais de uma década, a HOKA ultrapassou a marca de US$ 2 bilhões em vendas anuais. Em 2022, já representava cerca de 40% da receita total da Deckers.

Maass… nem tudo são flores. Embora tenha fechado 2024 com cerca de US$ 2,2 bilhões em vendas, a HOKA desacelerou, subindo apenas 10% no último trimestre.

• Isso reflete a crescente competição e os lançamentos limitados, levando os investidores a questionar se a marca está perdendo ritmo diante de concorrentes mais inovadores, como a On.

Apesar disso, a HOKA, presente em mais de 60 países, continua crescendo internacionalmente — expandindo presença na Europa e China — e mantendo a confiança do público de corrida, com novas cores e produtos que prometem recuperar a tração.

Takeaways ✍️

Em vez de seguir uma mera tendência de mercado, a HOKA buscou uma solução para um problema real enfrentado por corredores de montanha.

Com esse foco no problema, a marca teve liberdade de seguir na direção oposta com o maximalismo, demonstrando que um produto funcionalmente superior pode criar sua própria tendência.

TOGETHER WITH D4U IMMIGRATION

Dólar fechou a R$ 5,47 com queda de 0,08% — é hora de aproveitar essa janela

Esses números podem parecer pequenos — mas têm impacto real para quem pensava em dar os primeiros passos rumo aos EUA. Um câmbio mais baixo hoje significa:

• Custos iniciais menores — seja para comprar moeda, fazer investimentos ou planejar a mudança.

• ⏱ Facilidade para congelar valores — com o câmbio favorável, você pode garantir hoje o custo das etapas mais caras.

• Mais poder de compra — o real rende mais na hora de arcar com taxas, documentos, cursos ou vida nos EUA.

É nesse momento que a D4U Immigration faz diferença: interpretam os sinais do mercado e te ajudam a transformar o timing econômico em um plano concreto.

👉 Prepare-se agora e saia na frente. Entenda como a queda do dólar pode acelerar a sua jornada internacional.

GRÁFICO DO DIA

⚽️ Haja dinheiro. Após fechar com a Betano por R$ 268,5 milhões anuais, o Flamengo se tornou o clube com o maior patrocínio máster da história do futebol brasileiro.

Se analisarmos bem, o verdadeiro campeão é outro: o setor de apostas esportivas. Das 11 equipes no TOP 10 do ranking — considerando a dupla gaúcha na 10ª posição — todas são patrocinadas por “bets”, mostrando quem realmente manda no jogo do dinheiro no futebol.

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

Genéricos ganham força no Brasil 💊

📉 Cerca de 1,5 mil patentes — envolvendo 1 mil medicamentos usados no tratamento de 186 doenças — vão expirar nos próximos cinco anos, abrindo espaço para versões ao menos 35% mais baratas.

O mercado já demonstra força: em 2024, os genéricos faturaram R$ 20,4 bilhões e ocuparam 15 das 20 posições entre os medicamentos mais prescritos. A disputa atrai gigantes como Aché, Cimed, Teuto e EMS, que seguem ampliando investimentos e portfólios.

Segundo o BTG Pactual, genéricos de medicamentos, como o Ozempic, devem liderar essa nova onda, em um setor com potencial de crescer 10% ao ano. (Aprofunde aqui)

Databricks ultrapassa os US$ 100 bi 💾

💸 A Databricks está levantando uma nova rodada de investimento que pode elevá-la a um valor de mercado superior a US$ 100 bilhões — um salto de 60% em relação a dezembro.

O movimento reforça sua posição como uma das principais fornecedoras de software para AI, especialmente após aquisições (como a Neon) e parcerias estratégicas com Anthropic e Google Cloud.

Aos 12 anos, a empresa já alcançou US$ 3,7 bilhões em receita anualizada. Sua rival Snowflake — avaliada em US$ 64 bilhões — ainda corre atrás: deve bater US$ 100 milhões em vendas de AI neste ano. (Aprofunde aqui)

Pop Mart dispara com Labubu 🧸

📈 As ações da chinesa Pop Mart subiram 12,5% após a fabricante de brinquedos registrar um aumento de 396,5% no lucro líquido no primeiro semestre de 2025, impulsionada pela alta demanda global pelas bonecas Labubu e pela expectativa de crescimento consistente de receita.

🎯 A Pop Mart aposta na expansão global, novas versões de Labubu e fortalece suas propriedades intelectuais, mantendo-se líder em colecionáveis e blind boxes. (Aprofunde aqui)

TOGETHER WITH FUNDAÇÃO VANZOLINI

É assim que boas empresas perdem bons contratos

No começo, dá pra crescer com talento, esforço e bons contatos. Mas chega uma fase em que isso não basta. É aí que muitas empresas travam.

👉 Pra fechar grandes contratos, entrar em licitações ou se posicionar como referência, não basta parecer bom. É preciso provar.

No fim das contas, não é sobre um selo. É sobre tudo o que ele representa. Você pode saber qual certificação sua empresa precisa, é só clicar aqui.

NÚMERO DO DIA

US$ 16 trilhões

Segundo o Morgan Stanley, esse é o valor que a AI pode acrescentar ao valor de mercado das 500 maiores empresas dos EUA, listadas no S&P 500 — uma alta de 29% em relação ao valor atual.

Esse aumento viria principalmente por meio do ganho de produtividade e da redução de custos proporcionados pela inteligência artificial nessas empresas.

TIP OF THE DAY

Qual é o coração de uma empresa?

Muitos diriam que é o produto, outros que é a marca. Mas a verdade é que, sem um financeiro organizado, nenhuma estratégia se sustenta. Se você quer se aprofundar em temas de gestão de caixa, eficiência, inovação, tendências em tecnologia financeira e compliance, indicamos essa newsletter aqui.

12 episódios, 1 por semana, começando dia 03/09. É só clicar aqui para se inscrever.

AROUND THE WEB

GAME DO ESTAGIÁRIO

Executivos de empresas tecnologia reforçaram significativamente sua segurança no ano passado. Segundo o Financial Times, 10 grandes tech companies gastaram, juntas, mais de US$ 45 milhões para proteger seus CEOs em 2024.