23/07/2024

UM OFERECIMENTO

In today’s edition:

  • 🥖 Como o Subway usa filmes e séries para virar uma marca top of mind.

  • 🛹 Fadinha e suas 16 marcas nas Olimpíadas de Paris

  • 🔥 Wiz desiste de deal com Google, marca de desodorante de Jake Paul levanta US$ 11M e mais manchetes de hoje.

  • 📱 Como a Samsung foi de exportadora local a gigante tech.

  • 💰 O acampamento de verão dos bilionários.

Como o Subway alavancou sua imagem na Coreia do Sul

(Imagem: Netflix)

Nos últimos anos, produções sul-coreanas têm alcançado níveis altíssimos de popularidade internacional, muito por conta do sucesso de “Parasita” (filme ganhador do Óscar de 2020) e de séries como “Round 6”, da Netflix.

E quem surfou essa onda de sucesso para virar uma marca top of mind dos sul-coreanos e de mais telespectadores globais foi o Subway.

Como assim? A rede de fast food pagou para ter seus produtos, suas lojas e o nome da marca dentro dessas produções, especialmente nas que hoje são conhecidas como “Korean Dramas ou K-Dramas”.

Para contextualizar… Na Coreia do Sul, as transmissões de TV possuem poucos intervalos publicitários. Por isso, o melhor jeito das marcas alcançarem os telespectadores é através da colocação de produto — o tal do product placement.

Só em 2018, emissoras do país venderam US$ 114 milhões em product placement. Dependendo da popularidade do programa, o custo para ter um produto inserido variava de US$ 30 mil a US$ 70 mil.

Foi aí que o Subway decidiu se aventurar, entrando com tudo no product placement e chegando até a fazer parte da narrativa de certas histórias.

  • Na série “The Ghost Detective”, por exemplo, um dos personagens não conseguia comer nada por ser um fantasma, até que alguém lhe serviu um sanduíche do Subway — sem sentido, nós sabemos. risos.

O resultado: Em março de 2021, o ex-diretor da marca no país disse que a diferença era gigante entre a percepção dos consumidores antes e depois dos product placements — à época, o Subway já havia aparecido em 17 séries do país.

Agora, é bem possível que você passe a ver cada vez mais marcas enquanto curte seu Netflix do final de semana.

Vai com calma, Fadinha

Rayssa Leal está de malas prontas para Paris e, ao que tudo indica, com o bolso bem cheio. 🙌🏼

  • Nike, Louis Vuitton, Monster, Nescau e outras 12 marcas estão embarcando com a atleta.

A nossa estrela virou a queridinha de marcas dos mais variados setores e é a grande aposta de inúmeras campanhas para os Jogos Olímpicos deste ano.

Haja direção criativa e apoio à Rayssa para pensar em campanhas variadas para cada uma dessas brands durante a competição. Pra cima deles, Fadinha!

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Tá na hora de mudar as ferramentas que te travam

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Memorando cofundador da Wiz, enviado nesta manhã ao time

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De comércio de exportação a gigante global de tecnologia

Quando falamos sobre a indústria tech, é impossível não mencionar nomes como Apple, Microsoft, NVIDIA e OpenAI, especialmente com o boom da inteligência artificial.

No entanto, se focamos em setores específicos, como o de celulares e televisões, poucas empresas têm sido tão dominantes quanto a Samsung.

  • Inclusive, a gigante sul-coreana é a maior fabricante mundial de TVs desde 2008, respondendo por quase 1/3 do total de vendas de unidades de televisões em 2023.

Já no caso dos smartphones, a Samsung possui uma participação superior a 20% do mercado global e está constantemente batalhando com a Apple pela primeira colocação.

No primeiro trimestre de 2024, a Samsung foi a principal fornecedora em todo o mundo, enviando cerca de 60 milhões de unidades.

Ao longo de seus mais de 85 anos de história, a companhia construiu um verdadeiro império tech, com a Samsung Electronics, sua principal subsidiaria, faturando mais de US$ 100 bilhões por ano desde 2008.

Mas, para chegar a esse patamar, a Samsung não só teve que se adaptar como soube enxergar e aproveitar todas as oportunidades que teve para evoluir.

O início da Samsung foi na exportação

Na década de 1930, Lee Byung-chul inaugurou a Samsung Sanghoe, empresa de exportação que comercializava macarrão (noodles), frutas secas, peixe e vegetais.

(Imagem: Samsung)

O início foi positivo. A empresa exportava para a China e, por conta da Segunda Guerra Mundial, que aumentou a demanda por bens essenciais, teve lucros acima do esperado — mudando sua sede para Seul em 1947.

No entanto, a alegria durou pouco e a companhia logo teve que deixar a capital do país após a invasão da Coreia do Norte.

Realocado na cidade portuária de Busan, Lee Byung-chul mostrou pela primeira vez a característica que se tornaria essencial para o crescimento da Samsung: a diversificação de produtos.

  • 1953: Fundou a Cheil Jedang, refinaria de açúcar e farinha — em 2023, era a principal empresa de cultura alimentar do país;

  • 1954: Fundou a Cheil Mojik, maior fábrica de  da Coreia do Sul.

Detalhe: Ambas companhias foram estabelecidas sob a marca Samsung.

Até o final da década de 1960, a empresa adquiriu bancos, seguradoras, uma cimenteira, uma refinaria de petróleo e até uma loja departamentos.

Ok… Como eles foram parar na tecnologia?

Tornando-se uma das maiores empresas de hardware e celulares

Foi em 1969 que eles decidiram entrar no mercado de eletrônicos, estabelecendo uma parceria com a japonesa Sanyo — que era da Panasonic até 2009 — para produzir bens de consumo, como TVs.

  • O lançamento do primeiro modelo veio no ano seguinte e foi um sucesso entre os sul-coreanos.

A Samsung então comprou 50% da principal empresa de semicondutores — componente essencial para televisões — da Coreia do Sul e, com isso, conseguiu inovar de forma rápida e constante o produto nos anos seguintes.

(Imagem: Samsung)

O resultado: 5 milhões de TVs produzidas e 1978 e, no final da década, principal fabricante do mundo.

No mercado de celulares, a Samsung entrou em 1988, porém, ao contrário das TVs, a empresa conseguiu obter somente 10% do mercado sul-coreano — enquanto a Motorola controlava 60%.

  • Acredite ou não, a companhia, inclusive, cogitou abandonar o segmento.

🚀A reviravolta. Em 1993, o filho do fundador, Lee Kun-hee, passou a olhar para tecnologias modernas e promissoras com o foco de criar produtos de maior qualidade, mesmo que isso significasse menos vendas.

A lógica era simples… Com o digital começando a ganhar alguma força, quanto mais ágil, criativa e inovadora ela fosse desenvolvendo novos itens, maiores as chances de superar seus concorrentes.

Além disso, priorizou também a estética na criação de novos aparelhos, chegando a criar até programas de treinamento para que os designers desenvolvessem um pensamento mais estratégico.

Esse foco em inovação, junto à capacidade de entender as necessidades e preferências do cliente, foram essenciais para que a Samsung criasse essa “necessidade” de aperfeiçoar seus produtos todos os anos. Confira aqui essa evolução inicial.

Para se ter uma ideia do tamanho da coisa, em 2022, a receita do Grupo Samsung — que também atua nos setores de embarcações e construção — representou 22,4% do PIB da Coreia do Sul.

O que profissionais autônomos têm em comum hoje?

Advogados, nutricionistas, comerciantes… Pra ter seu lugar no mercado e continuar evoluindo o negócio, todos precisam estar no digital — isso inclui ter um bom site para ganhar credibilidade e atrair clientes.

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O summer camp dos maiores bilionários do mundo

(Imagem: CNBC)

Se aquele seu amigo está se achando chique viajando para o verão europeu, talvez ele precise saber que o verão chique de verdade — onde estão os maiores bilionários do mundo — é em outro lugar.

Isso porque desde os magnatas da mídia até os CEOs das maiores empresas do mundo estão voltando de um summer camp do banco de investimentos de NY, Allen & Company, que acontece desde 1983.

O Sun Valley Summer Camp, em Idaho, nos EUA, é tradicionalmente conhecido por ser onde bilionários — de Tim Cook a Oprah Winfrey — se encontram e passam alguns dias de férias juntos, longe de paparazzis e repórteres.

Basicamente, o SVSC vira um encontro anual para esses bilionários fazerem negócios enquanto caminham ou tomam vinho pelo resort nas montanhas.

Para se ter uma ideia, foi lá onde Jeff Bezos decidiu comprar o The Washington Post e onde a Comcast adquiriu a NBCUniversal.

Na prática, os próximos deals e movimentos das big corps que falaremos por aqui nos próximos meses podem ter saído de conversas despretensiosas do summer camp. Let’s see…

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