26/09/2024

UM OFERECIMENTO

in today's edition
  • 🥛 Como uma empresa de plantas virou líder no mercado de leite

  • 🔥 As notícias que estão em alta no mundo dos negócios.

  • 🗣 Show Your Bizness #85: Blank (TEMPORADA 8 | EP.05).

  • 😱 Por que Hollywood adora o gênero de terror.

A “planta” que virou febre no mercado de leite

(Imagem: CNBC | Gabby Jones)

Toda marca tem um segredo, aquele killer move 🔪 que a coloca na frente dos seus concorrentes. Esse é o caso da sueca Oatly.

A marca conseguiu atrair consumidores de todo o mundo, tornando-se líder no mercado de leite à base de plantas.

Como? Eles não responderam a uma necessidade já existente, mas sim criaram uma. Fizeram uma pergunta simples (e até meio boba): Como podemos vender leite de aveia para quem não bebe e nem quer beber?

Em vez de ir atrás do pequeno mercado dos consumidores que já buscam alternativas veganas, a Oatly foi direto ao gigante mercado dos bebedores de leite de vaca, que até então não se interessavam pela categoria.

A estratégia

Evitaram confiar apenas em campanhas de mídia massiva e partiram para a linha de frente: cultura e lojas de café.

A Oatly se uniu às cafeterias artesanais que estavam mais em alta nos EUA, trazendo embalagens e comunicações super distintas, que ajudaram a marca a se destacar nesses ambientes.

  • Isso sem contar que aproveitaram o timing da tendência “flexitariana” para se consolidarem como ícones na categoria.

Além disso, adotaram outras estratégias, como sustentabilidade como valor central, simplicidade e autenticidade na comunicação, construção de cultura/lifestyle e um foco claro na qualidade.

Com humor e criatividade, suas campanhas de marketing e conteúdos não convencionais criam uma conexão pessoal com os consumidores, o que fortalece ainda mais o vínculo com a marca.

Vamos relembrar alguns dos nossos anúncios favoritos deles. 👇🏻

O resultado de tudo isso: Um receita anual de quase US$ 790 milhões. Para conferir os demais ads, é só clicar aqui.

Inovação pra cá, inovação pra lá. E nas nuvens?

Falando da nuvem em que estão armazenados os seus dados mais importantes, onde a inovação vai, é claro que ela vai junto. Agora resta saber se você vem também.

No dia 03 de outubro, o Innovators Hive — maior encontro da comunidade de desenvolvedores do Brasil — traz os lançamentos mais recentes em AI do Google Cloud e como a nuvem está transformando setores inteiros.

Se participar: Vai entender como as inovações podem impulsionar sua carreira e sua empresa para o próximo nível.

Se ficar de fora: Vai ficar perdido no passado, enquanto as tecnologias mudam a cada dia.

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(Imagem: Meta)

Em 2023, enquanto gêneros como comédia e drama viram suas bilheterias caírem pelo menos 25% quando comparadas a 2013, o terror observou um aumento de 70%.

Um dos principais motivos é que, além de manter o público de antes, o gênero conseguiu chamar a atenção da geração Z, seja revivendo franquias com atrizes mais novas (Pânico) ou com campanhas que viralizaram no TikTok (Sorria e M3GAN).

👍 Hollywood curtiu isso. Até porque esses filmes custam muito menos que outros gêneros. Por conta disso, em caso de sucesso de bilheteria, esses longas apresentam ótimos retornos sobre o investimento (ROI), assim como foi o recente caso de It - A Coisa, de 2017, que custou US$ 35 milhões e arrecadou US$ 700 mi.

Empreendedores são verdadeiros artistas

Para muitos empreendedores, fazer o que ama é o combustível para continuar, mesmo com os desafios de tocar uma empresa.

Mas transformar essa paixão em resultados exige criatividade — seja para resolver problemas, encantar clientes ou se destacar no mercado.

Por isso, contar com quem facilita a parte burocrática é essencial. A Cielo faz isso oferecendo opções práticas como Pix na maquininha, antecipação de recebimento das vendas no crédito em até 1 dia útil e muito mais.

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Social media pode ser uma máquina de vendas?

Em outubro de 2023, após quase 2 anos como responsáveis pela gestão de alguns perfis de uma grande companhia nas redes sociais, Micael Crasto e Lucas Freitas decidiram sair para abraçar novos desafios, mas por vias separadas.

Por um lado, Crasto tinha um projeto com seu irmão chamado Lord Journal, que focava no mercado de luxo e que, nos últimos 3 meses, havia conquistado 200 mil seguidores no Instagram.

  • Em paralelo, entrou para liderar a área de social media na startup grupoQ — parte da YDUQS — e fazer uma transição até decidir o tipo de negócio que poderia abrir com a Lord.

Freitas, por sua vez, também saiu para empreender, mas não tinha certeza de onde atuaria. Um dia, durante um almoço com um amigo que havia trabalhado no início da Agência Raccoon (hoje Media.Monks), ele fez uma reflexão:

Social media é, hoje, para o mercado o que mídia paga foi em 2012. No fim do dia, ele ligou para Crasto para discutir a ideia de criar um negócio baseado nisso.

O Freitas me ligou às 11 horas da noite,” relembra Crasto. “Disse que precisava muito falar comigo. Que esse mercado era muito massa, que não tinha muita clareza sobre o que fazer, mas que a dor estava muito clara.”

Em novembro de 2023, os 3 decidiram que o caminho seria construir um software que automatizasse não só a produção de conteúdo, mas também as definições estratégicas e táticas de social media usando inteligência artificial.

A ideia parecia boa, mas, após 3 semanas de desenvolvimento, eles perceberam que:

  • Demoraria mais do que estavam dispostos a esperar;

  • Eles estavam criando uma ferramenta muito avançada para um mercado sem educação suficiente para utilizá-la.

No mês seguinte, os dois decidiram pivotar para o modelo tradicional de prestação de serviços como agência e, no mesmo dia, fecharam seu 1º contrato.

No entanto, logo nas primeiras semanas de projeto, perceberam novamente que levaria muito tempo para crescer o negócio. Além disso:

  • O mercado não compreendia a mentalidade de social media como canal de marca e aquisição e;

  • Quando chegasse a hora de escalar, eles não teriam mão de obra qualificada para contratar.

Esses desafios os levaram a mudar mais uma vez e decidir sobre o modelo de negócio que tem hoje: educação.

Quando a gente decidiu ir para educação, muita coisa clareou,” disse Lucas Freitas. “Isso iria trazer caixa rapidamente, nós iríamos formar pessoas que poderíamos utilizar na prestação de serviços, mas, principalmente, iríamos educar o mercado com a nossa tese.”

Eis que, na última semana do ano, com cerca de R$ 4 mil, nascia a Blank School.

🚀 Um lançamento dos sonhos

Pensando no lançamento do produto no final de janeiro de 2024, a Blank preparou sua estratégia de prospecção de forma enxuta, baseando-se em algumas premissas claras:

  1. Precisavam ser o exemplo perfeito de sua tese: ter as redes sociais como um canal central de marca e aquisição — em seu caso, o Instagram;

  2. Toda escola precisa de autoridade, prova social e peso no currículo para vender. Eles não tinham esses fatores no início.

Baseando-se nessas premissas, a estratégia de marketing e vendas começou com a produção de conteúdo um mês antes do lançamento como antecipação, captando leads para a lista de espera do produto.

Nosso grande trabalho durante 2-3 semanas foi construir bons conteúdos e uma audiência consolidada,” comentou Crasto. “Durante esse período, inclusive, muita coisa da nossa tese foi mudando por conta dos insights que essa audiência passou a trazer.”

O resultado: 35 mil seguidores conquistados organicamente no perfil da marca.

Para gerar autoridade, selecionaram grandes nomes do mercado para atuar como professores do curso, criando material que contasse a história de cada um.

Os vídeos que soltamos dos professores pegaram mais de 2 milhões de visualizações,” relembrou o empresário.

Fora isso, com o objetivo de se distinguir dos infoprodutores, a Blank fechou parcerias com empresas como Housi e +Mu para participar dos projetos de conclusão de seus futuros alunos.

Por último, ofereceram bolsas de estudos para 85 jovens que participavam de Ligas de Empreendedorismo de universidades renomadas de São Paulo, em troca de postagens sobre a matrícula na Blank.

  • Assim, lançaram 85 nano influenciadores gratuitos que geraram um grande burburinho em torno da marca.

O resultado veio. Na primeira semana de fevereiro, a Blank fechou sua turma inaugural com mais de 415 alunos, totalizando cerca de R$ 900 mil em vendas.

Esse é só começo. Você pode continuar lendo essa história, sabendo:

  • Como a empresa solucionou os problemas que vieram logo após o sucesso do lançamento da primeira turma;

  • Como foi aumentar o número de alunos e a migrar para outras áreas.

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