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28/01/2025
todos temos um passado
boa tarde. o passado não é igual ao futuro, a menos que você viva nele. cada momento é um novo começo. cada momento é a chance de mudar tudo.
In today’s edition:
👻 Como uma mudança de design custou bilhões ao Snapchat;
🔥 As notícias que estão em alta no mundo dos negócios;
🛒 Shopping centers vivem nova alta por conta da geração Z;
📉 As maiores quedas diárias de ações da história dos EUA;
📹️ Os melhores conteúdos que vimos pela internet.
Terça-feira, 28/01/2025
EDITOR’S PICK
Entramos no TOP-10!
É, pessoal. Se ficar entre os 20 podcasts mais escutados no Brasil na categoria negócios 3 dias após estrear no Spotify já havia sido um grande marco, imagine a nossa felicidade ao saber que fechamos a semana na 7ª posição.
Por isso, muito obrigado novamente a todos que não só já escutaram como compartilharam com os familiares, amigos e colegas de trabalho.
Ah… Caso você não tenha visto, já está no ar o nosso 2º episódio. Dessa vez, contamos a história da NG.CASH, uma plataforma brasileira de serviços financeiros voltada à geração Z.
Ela que nasceu para dar acesso e liberdade financeira para mais de 50 milhões de jovens BRs que nasceram entre 1995-2010 (Gen-Z) e não possuíam boas alternativas e serviços para a gestão de seu próprio dinheiro.
Para conferir essa história com vários insights trazidos pelos próprios fundadores, é só clicar aqui ou na imagem abaixo. No trânsito, na academia ou no almoço, dê o play e compartilhe com quem você sabe que pode gostar também.
Sobre o Founder Mode: Entrevistando trending founders para aprender como eles tiraram suas ideias do papel e construíram suas marcas icônicas. Em cada episódio, os fundadores compartilham momentos íntimos de dúvida e fracasso, e insights sobre seu eventual sucesso. Founder Mode é sempre aula sobre negócios, criatividade, liderança e como navegar por desafios de todos os tipos.
CASE
Como um post da Kylie Jenner chacoalhou uma gigante tech
O ano era 2017. Em março, o Snapchat estava em alta após realizar a sua abertura de capital na bolsa de valores e alcançar um valor de mercado de quase US$ 24 bilhões.
Em agosto, a plataforma do fantasminha era a rainha indiscutível entre os membros da Geração Z, principalmente nos EUA.
(Imagem: Adweek | eMarketer) | Como se isso não bastasse, a empresa reportou uma receita de US$ 285,7 milhões no último trimestre do ano, superando as expectativas de Wall Street em mais de US$ 20 milhões. No mesmo período, o Snapchat chegou à marca de 187 milhões de usuários ativos diários, uma alta de 18% em relação ao mesmo período em 2016. Parecia que todas as decisões tomadas pela empresa em 2017 tinham sido acertadas… Parecia. |
Acontece que, no final de novembro, o app mudou seu design visando promover um compartilhamento mais íntimo entre grupos de amigos, ao mesmo tempo que colocava conteúdo produzido profissionalmente em um feed separado.
Em outras palavras, o Snap dividiu o aplicativo inteiro em dois: amigos à esquerda, editores à direita. Nas entrelinhas, a mudança ajudaria a empresa a gerar mais receita por meio de anúncios.
Maaaas… Muitos usuários ficaram incomodados, passando a deixar inúmeras avaliações ruins nas App Stores, reclamando em outras redes e até migrando para o rival Instagram.
A coisa começou a escalar de vez quando se criou uma petição no Change.org intitulada "Remova a nova atualização do Snapchat" — no dia 13/02/2018, ela já contava com mais de 800 mil assinaturas.
Contudo, dois dias depois, o CEO Evan Spiegel, defendeu vigorosamente o redesign e basicamente disse que as pessoas precisavam se acostumar com ele.
Só que, no dia 20/02, a petição já acumulava mais de 1,2 milhão de assinaturas, e foi aí que a empresa agiu e publicou uma resposta oficial, pensando que iria amenizar a situação. Só pensando…
Até porque, no dia seguinte…
A influenciadora Kylie Jenner postou um tweet com as seguintes palavras: “Então, mais alguém não abre mais o Snapchat? Ou sou só eu... ugh, isso é tão triste."
O resultado: Um dia após a postagem, as ações da controladora do app do fantasminha caíram até 7,2%, eliminando US$ 1,3 bilhão em valor de mercado.
Acontece que ela era tida por muitos com a “Rainha da Geração Z” e a personificação do ideal demográfico do Snapchat.
Após o tweet de Kylie, o efeito dominó se espalhou e outras celebridades se juntaram às críticas, mais usuários desinstalaram o app e analistas de Wall Street seguiram rebaixando as ações da empresa.
O Snapchat se esforçou para reconquistar a influenciadora, tornando-a, inclusive, a primeira criadora a testar alguns de seus novos recursos… Mas o dano já estava feito. Em maio de 2018, a empresa reverteu a maioria das mudanças de redesign.
Ironicamente, os mesmos recursos dos quais Kylie e outros usuários reclamaram se tornaram padrão em praticamente todas as redes sociais. Na prática, as ideias do Snapchat não estavam erradas, mas sim o momento no qual elas foram lançadas — o tal do timing.
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As avaliações que todo mundo quer receber:
Vai dizer que não concorda? Mas comentários assim não aparecem por acaso. Por trás de empresas que entregam resultados está uma infraestrutura que não deixa ninguém na mão.
E, cá entre nós, ter uma internet de qualidade é um ótimo começo.
Um exemplo: Rodrigo Freire, chef renomado dono do Preto Cozinha, tem o restaurante todo automatizado… Desde Wi-Fi pra acionar o forno até 5G+ pra confirmar reservas.
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TRENDING
🌎 Parece mentira, mas não é. O Google disse que vai mudar o nome de "Golfo do México" para "Golfo da América" no Google Maps
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👋 Parceria desfeita. Renomada estilista britânica está retomando a participação minoritária da sua marca comprada pela LVMH alguns anos atrás
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🩺 Nova empreitada. Cofundador do LinkedIn levanta US$ 24,6 milhões para lançar startup de AI que visa descobrir novos tratamentos para o câncer
GRÁFICO DO DIA
O cenário de inteligência artificial começou a semana abalado após a startup chinesa DeepSeek revelar um novo e poderoso modelo de AI que promete um desempenho comparável ao da OpenAI, mas com um custo mais de 10x menor.
As ações das 7 BIG TECHs apresentaram quedas relevantes na bolsa, com a Nvidia perdendo quase US$ 600 bilhões em valor de mercado — queda equivalente a “7 Petrobrás ou 14 Vales”.
O motivo: Surgiram preocupações de que futuros modelos de AI poderiam ser desenvolvidos com maior eficiência mesmo com chips menos potentes, o que reduziria a demanda pelas poderosas GPUs da Nvidia e forçando uma reavaliação dos enormes aportes feitos por gigantes de tecnologia em hardware de AI. Aprofunde aqui.
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E se seu próximo investimento viesse com um Green Card?
Conquistando liberdade. Com o visto EB-5, cada dólar investido pode te levar a viver, trabalhar e explorar o mercado americano, garantindo um futuro melhor pra você e sua família.
Como? O EB-5 conecta crescimento financeiro à residência permanente nos EUA. Ao investir em projetos que criam empregos nos Estados Unidos, você abre as portas do Green Card e, de quebra, um mundo de oportunidades.
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Se o futuro que você quer começa nos EUA, o EB-5 é o passaporte. Saiba mais aqui. 🇺🇸
VAREJO
Os shoppings estão de volta — e com um toque de Gen Z
(Imagem: Business Insider)
🛍️ Após anos sendo considerados como os dinossauros do consumo ao redor do mundo, os shoppings estão mais em alta do que nunca, e a Gen-Z tem muito a ver com isso.
Desde 2021, as visitas e vendas dos shoppings americanos aumentam consistentemente. Para se ter uma ideia, as taxas de vacância no país estão no menor nível em duas décadas.
👀 A transformação vai além da nostalgia. Os shoppings estão evoluindo para capturar o coração (e o bolso) da geração mais conectada de todos os tempos. Os números não mentem.
Em 2023, um levantamento revelou que 60% dos Gen Zers frequentavam esses locais não para comprar, mas para socializar;
Já entre fevereiro e abril do ano passado, 95% foi ao shopping pelo menos uma vez;
Em dezembro, uma pesquisa da consultoria EY mostrou que quase 63% dos entrevistados da Geração Z disseram que planejavam fazer compras de fim de ano em lojas físicas no shopping.
Esses espaços oferecem experiências que unem o físico ao digital, criando momentos “instagramáveis” que alimentam o conteúdo online, e parece que os donos de shoppings perceberam isso.
O Simon Property Group, o maior dono de shoppings dos EUA, lançou uma campanha neste outono intitulada “Meet Me @the mall”. Veja aqui.
Já outro grande proprietário, o Brookfield Properties, trouxe atrações como minigolfe para seus shoppings para envolver a Geração Z e mantê-los nos locais por períodos mais longos.
Enquanto isso, no Brasil… 🇧🇷
O modelo híbrido entre compras e entretenimento está se consolidando. Shoppings como o JK Iguatemi, em São Paulo, participam dessa transformação.
Além de lojas premium, o espaço oferece experiências exclusivas como cinema VIP, restaurantes premiados e até shows ao vivo e eventos gastronômicos em áreas abertas.
🔎 Zoom out: Ao todo, o Brasil tem 639 shoppings centers que, juntos, faturam cerca de R$ 195 bilhões, recebem mensalmente 462 milhões de visitantes e empregam mais de 1 milhão de pessoas. Huge.
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AROUND THE WEB
📼 Já pode considerar relíquia? Assista a um trecho do perfil que o “60 Minutes”, um dos programas de TV mais icônicos da história, fez sobre Jeff Bezos em 1999
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